28 de jan. de 2011

E agora Elson?

O preço da concordata da FPA vai custar caro
A unidade da Frente Popular do Acre na indicação da chapa única que vai eleger a nova mesa diretora da Assembléia Legislativa na próxima terça-feira 02 tem um preço caro, 

Um preço alto a ser pago pelo deputado Élson Santiago, do PP, candidato escolhido para substituir o comunista Edvaldo Magalhães. Pelo andar da carruagem ele vai governar sem poder escolher seus principais assessores. É que os deputados Ney Amorim [PT] e Luiz Tchê [PDT] estão esticando a corda para indicarem alguns nomes dos 82 cargos de confiança, que a princípio deveriam ser renomeados por Santiago.

E tem mais. Como Edvaldo Magalhães foi um dos principais defensores do nome de Élson Santiago para
substituí-lo, é normal que o novo presidente aceite alguns pedidos do presidente que está saindo.

Na cota do comunista, deverá ser debitada os cargos ocupados por Fernanda Montenegro [Secretária Executiva], João Braña, Raimundo Afonso e Mircléia [Assessoria de Comunicação] e o assessor da presidência Jair Santos [esposo da conselheira do TCE, Naluh Gouveia].

Na extensa lista de apadrinhados existem ainda pedidos para não bulir com João Reis e José Alicio [PT] e João Paulo [PCdoB], que vem a ser primo da deputada federal Perpétua Almeida. Segundo informações de dentro da própria Aleac, os salários 
desses cargos variam de R$ 5 a R$ 12 mil.