Ao contrário de que o estado do Acre estava a beira da falência, por não ter como pagar empréstimos já contraídos junto as instituições financeiras, [como vinha anunciando a oposição ao governo], o Acre e outros 9 estados da federação, poderão contrair empréstimos de até R$ 15,7 bilhões, com a nova revisão do limite de endividamento.
O anúncio, foi feito na manhã desta quinta-feira 27, pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Além do Acre, também poderão contrair empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e organismos multilaterais, como Banco Mundial (Bird) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID BNDES; os estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia e Sergipe.
Segundo o ministro da Fazenda, é muito importante que, neste momento de crise financeira internacional, os estados tenham capacidade de fazer investimentos e aumentarem a geração de empregos. "Temos problemas na área internacional. Vivemos crise forte no exterior e não sabemos quais serão os desdobramentos. É importante que o Brasil não deixe a peteca cair e continue crescendo", declarou Mantega.
A notícia favorecendo o Acre, cai como um balde de água fria na oposição ao governo que em agosto desse ano, realizou um seminário para discutir a dívida do estado e, quando o pré- candidato tucano Tião Bocalon, afirmou que uma criança acriana ao nascer, já tinha dívida de quase R$ 4 mil.
A notícia favorecendo o Acre, cai como um balde de água fria na oposição ao governo que em agosto desse ano, realizou um seminário para discutir a dívida do estado e, quando o pré- candidato tucano Tião Bocalon, afirmou que uma criança acriana ao nascer, já tinha dívida de quase R$ 4 mil.
Com informações do G1