18 de fev. de 2012

Enchente

Tião Viana cogita interditar ponte metálica na capital
Site em manutenção. Breve no AR com toda VERDADE
Como medida preventiva de segurança, o governador do Acre Tião Viana, acaba de anunciar pelo twitter que a partir de 01:00h da madrugada desde domingo (19) a ponte metálica que liga o primeiro ao segundo Distrito de Rio Branco pode ser interditada em razão da enchente do rio Acre atingir os pilares da travessia.

O nível do rio Acre se aproxima da maior enchente já registrada desde 1997 quando apresentou 17,66m e segundo a última leitura da defesa Civil Feita as 18h, deste sábado apresentava 16,96m em sua calha mais profunda.

Até o momento mais de dezoito bairros foram atingidos pela enchente do manancial desabrigando ate o momento em torno de  3.500 pessoas só na capital.

Defesa Civil emite novo relatório da enchente no Acre

Clic nas imagens abaixo para ampliar a última leitura realizada pela Defesa Civil no início da noite deste  sábado:








Enchente: A imprensa livre no Acre não mente. A FPA SIM

A máxima da Frente Popular do Acre de taxar a imprensa acriana de MENTIROSA em virtude de  divulgar assuntos que não são de interesse do governo da FPA, hoje fez a máscara cair ante as declarações da Deputada Federal Perpétua Almelda (PC do B) na rede social do Facebook.
Breve novamente no AR com força TOTAL
No apelo da comunista pelo FaceBook, ela disse que “ Eu e o Dep Eduardo Farias I precisamos emprestado ou alugar um barco para continuar ajudando famílias. Alguém conhece?” escreveu ela Siga a deputada pelo Facebook: http://www.facebook.com/almeida.perpetua/posts/294083207321154?notif_t=share_reply



Enchente no Acre: Boletim das 15h

Última atualização pela Defesa Civil as 15h deste sábado (18)


Nível do rio Acre- 16,92m
Pessoas desabrigadas- 3.593
70 equipes trabalhando no socorro ás vítimas, sendo 06 pessoas por equipe
Foto: Agencia do Governo
As famílias estão sendo alojadas no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco, SEST/SENAT e no Ginásio de Esportes Álvaro Dantas

A semelhança entre Democracia e Demagogia

Como diz os antigos filósofos (e tinham razão) a Democracia é o único sistema de governo que se transforma literalmente em Demagogia. Veja as fotos abaixo para ilustrar as palavras acima:





















Processo sobre haitianos vira segredo de Justiça

A situação dos haitianos que estão imigrando para o Brasil em busca de melhores condições de vida virou segredo de Justiça. Em janeiro, o Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) entrou com uma ação cobrando o reconhecimento da condição de refugiados a esses imigrantes e o fim de barreiras para que eles possam transitar livremente pelo país. Ao decidir o caso liminarmente na última semana, a Justiça colocou o processo sob sigilo para prevenir perturbações internacionais.
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Aguardem. Breve voltaremos
O MPF também pediu na Justiça o fim da ameaça de deportação dos haitianos e solicitou imediato auxílio humanitário aos imigrantes que já se encontram no país, como fornecimento de água, alimentação, moradia provisória e serviços básicos de saúde até que eles tenham condição de se manter. O MPF já disse que não irá recorrer da decisão liminar. O caso agora está na Advocacia-Geral da União (AGU), que até agora não se manifestou sobre o assunto.
O MPF argumenta que a condição de refugiado deve ser concedida porque a legislação brasileira permite essa classificação àqueles que sofreram violação de direitos humanos em seu país de origem. “Assim, considerando que os haitianos não estão migrando para o Brasil por outro motivo que não a extrema necessidade de buscar uma vida mais digna, de fugir de uma situação de absoluta privação dos direitos humanos mais básicos (…), não é possível deixar de reconhecer a condição de refugiados desses migrantes”, diz o documento.
Desde o terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010, centenas de pessoas têm procurado o Brasil em busca de emprego e melhores condições de vida. O movimento migratório ganhou destaque no final de 2011, quando o governo do Acre começou a denunciar a precária situação dos haitianos retidos nas cidades de Assis Brasil e Brasileia. Segundo as autoridades locais, a União não estava dando assistência humanitária e nem colaborando com a emissão de documentos para que eles pudessem procurar trabalho no país.
O MPF estava acompanhando de perto a situação dos imigrantes por meio de um inquérito aberto no final do ano passado. Após ouvir as autoridades locais e os próprios haitianos, emitiu recomendações para que o governo federal aumentasse a ajuda, reconhecendo o refúgio e liberando os imigrantes para procurar trabalho em outras partes do país. De acordo com a ação civil pública do MPF, os pedidos não foram atendidos e não houve qualquer resposta.
No entanto, restringiu a entrada de imigrantes ilegais por meio de apresentação de visto e negou a condição de refugiados. Segundo relata o MPF, também houve uma recomendação para que as secretarias de direitos humanos não oferecessem apoio humanitário aos imigrantes ilegais e comunicassem os casos às autoridades policiais.
O MPF destaca que, desde então, dezenas de haitianos estão retidos na fronteira entre o Peru e o Brasil, impedidos de voltar ao país de origem por falta de recursos e sem condições de continuar onde estão por falta de oportunidades.

Enchente

Rios que banham o Acre já atinge oito municípios além da capital Rio Branco
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O nível do rio Acre não pára de subir e muita água ainda deve chegar à capital acriana nas próximas horas.

Segundo o relatório diário da Defesa Civil Estadual, o nível do rio Acre amanheceu neste sábado (18), mais próximo de atingir a marca histórica de 1997, quando o manancial alcançou a marca de 17,66m e esta manhã esta medindo 16,80m em sua calha mais profunda.
Já são mais de 3 mil pessoas desabrigadas pela enchente só na capital em pelo menos oito bairros da parte baixa da cidade.

A enchente também castiga o interior do estado. Além de Rio Branco, OITO cidades acrianas, [Cruzeiro do Sul, Xapurí, Brasiléia, Epitaciolândia, Tarauacá, Assis Brasil e Sena Madureira], sofrem com a enchente.
A situação é mais grave em Assis Brasil. O rio Acre que também banha aquela cidade, alcançou a cota considerada de transbordamento (12,50m) e está marcando 13,50me, leitura feita as 8h esta manhã.

Já em Sena Madureira, o nivelo do rio Yáco continua acima da cota considerada de transbordamento (15,20m) e recebeu muito água de ontem para hoje oscilando para mais 0,21cm e na leitura feita as 6h está com 16,74m.

Em Cruzeiro do Sul, nível do rio Juruá se mantém estável mas ainda continua acima da cota de alerta (11,80m) e agora mede 12,00m.

As previsões da Defesa Civil para os próximos dias não são nada animadoras. Além das chuva que não param de cair nas cabeceiras, ocorre que com a enchente do rio Juruá no Amazonas, onde praticamente todos os rios acrianos  deságuam, oscilou para mais e esta marcando quase 20m, ocasionando o fenômeno do represamento dos rios.

13 de fev. de 2012

Situação dos haitianos em debate agora na Comissão de Relações Exteriores

Começou há pouco a audiência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) para debater o aumento da imigração de haitianos para o Norte do Brasil, em especial no Amazonas e no Acre. Em Tabatinga, eles seriam mais de 3,7 mil. Os haitianos buscam refúgio da miséria daquele país, agravada pelo terremoto de 2010.
A sessão está sendo conduzida pelo presidente da CRE, o senador Fernando Collor (PTB-AL). O governo do Haiti tem um representante na audiência pública.
Mais cedo, confirmaram participação no encontro o Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador Eduardo Ricardo Gradilone Neto; o Secretário Executivo do Ministério da Justiça (MJ), Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto; o prefeito do Município de Tabatinga (AM), Saul Nunes Bemergui; o diretor do Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos do MRE, ministro Rodrigo do Amaral Souza; e o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado do Acre, Nilson Mourão - o primeiro a falar como palestrante.
A reunião acontece no Plenário 7 da Ala Alexandre Costa