Já passa de quatro mil o número de desabrigados pela enchente do rio Acre, somente na capital acriana que na manhã deste domingo (19), segundo o relatório emitido pela Defesa Civil Civil está com seu nível marcando 17,10m, ou seja, faltando apenas 0,56 centímetros para alcançar a mesma marca registrada durante a maior enchente já registrada na história do estado ocorrido em 1.997.
Segundo o Sistema de Georreferenciamento da prefeitura de Rio Branco mais de 9 mil residências foram afetadas pela enchente do manancial em pelo menos 18 bairros a parte baixa da cidade.
No interior por onde o rio Acre também que corta as cidades de Assis Brasil, Brasiléia, Xapurí e Epitaciolândia, a situação não é diferente, tanto que em Assis Brasil e Brasiléia o carnaval de rua foi suspenso em solidariedade ás vítimas da enchente e para evitar acidentes, tendo em vista as prefeitura concentram suas ações no socorro aos desabrigados.
Em Sena Madureira o rio Yáco ganhou ainda mais força e está com seu nível de água quase 3,00m acima da cota considerada de transbordamento (14), e mede 16,95m. 61 famílias foram expulsas de suas casas e encontram em abrigos improvisados pela prefeitura local.
Em Cruzeiro do Sul , o nível do rio Juruá se mantém estável, mas acima da cota de alerta naquela cidade e marca em sua calha mais profunda 12,44m. Não há ainda informações de desabrigados pela enchente do Juruá.
No município de Tarauacá, o rio que leva o mesmo nome da cidade voltou a transbordar por causa do seu afluente rio Môa que recebeu muita água nas cabeceiras e está com seu volume marcando 9,55m esta manhã.
OBS: A Defesa Civil só considera números oficiais de pessoas desabrigadas as que encontra-se em abrigos montados pela prefeitura e que foram retiradas de suas casas com a ajuda do Corpo de Bombeiros. A maioria sairam de suas casas por conta própria para casas de parentes e amigos e a Defesa Civil não sabe precisar um número exato de pessoas desalojadas pela enchente.
OBS: A Defesa Civil só considera números oficiais de pessoas desabrigadas as que encontra-se em abrigos montados pela prefeitura e que foram retiradas de suas casas com a ajuda do Corpo de Bombeiros. A maioria sairam de suas casas por conta própria para casas de parentes e amigos e a Defesa Civil não sabe precisar um número exato de pessoas desalojadas pela enchente.
Foto 2 Alder Cruz
Nenhum comentário:
Postar um comentário