Revista Veja tem escultas telefônicas de Antônia Lúcia
Já está há mais de 60 dias nas mãos do jornalista Hugo Vaz que trabalha para a Revista Veja, as conversas do grampo telefônico autorizado pela justiça e, feito pela Policia Federal e o Ministério Público Federal do Acre, contra a deputada federal Antônia Lúcia (PSC/AC).
Hugo é o mesmo jornalista que foi xingado no senado pelo ex-presidente da república Fernando Collor, por ter gravado uma conversa ao celular. Vaz também é responsável por descobrir as consultorias do ministro da casa civil, Antonio Paloci, homem de confiança da presidenta Dilma Roussef.
A deputada é “missionária” da Igreja Evangélica Assembléia de Deus e mulher do deputado federal Silas Câmara, pastor da mesma igreja. Antônia Lúcia é processada por compra de votos, fraude processual, formação de quadrilha, peculato e falso testemunho. A Justiça determinou a quebra do sigilo telefônico da deputada e de pessoas ligadas à sua campanha.
De acordo com o Ministério Público Federal do Acre, Antônia Lúcia e outras dez pessoas participaram de uma distribuição de combustíveis em 28 de agosto de 2010. Pouco tempo depois, em 6 de setembro, a Polícia Federal apreendeu uma caixa com R$ 472 mil em um carro em que estava a filha da deputada. Segundo o MP, o dinheiro seria utilizado na campanha.
O conteúdo do grampo – Nas conversas telefônicas registradas pela justiça, a deputada mantém longos diálogos com o ex-diretor de policia civil do Acre, e, deputado estadual Walter Prado, de maneira bem íntima. Diálogo semelhante ocorre também com o jornalista e assessor da missionária que trabalha também para o jornal “O Rio Branco”. Ambos aparentemente colaboravam com as ações da deputada.
Em outros trechos do grampo, a missionária faz acertos referentes à distribuição de combustíveis, recrutamento de eleitores para compra de votos, e principalmente sobre a remessa de quase R$ 500 mil, para financiamento de sua campanha eleitoral.
As mesmas conversar também estão sendo remetidas para o jornal Correio Brasiliense, Revista Època, e demais veículos de comunicação de grande porte do país, inclusive emissoras de TV. O envio dos documentos tem sido feito por adversários e inimigos político da deputada, que tem interesse na vaga dela no Congresso, caso seu mandato seja cassado.
Enquanto a deputada tenta articular seu mandato, está sendo investigada e vigiada 24 horas pela grande imprensa nacional e até a justiça.
Escrito por Francisco Costa
(@FcoCosta)
Já está há mais de 60 dias nas mãos do jornalista Hugo Vaz que trabalha para a Revista Veja, as conversas do grampo telefônico autorizado pela justiça e, feito pela Policia Federal e o Ministério Público Federal do Acre, contra a deputada federal Antônia Lúcia (PSC/AC).
Dep. Missionária Antônia Lucia |
A deputada é “missionária” da Igreja Evangélica Assembléia de Deus e mulher do deputado federal Silas Câmara, pastor da mesma igreja. Antônia Lúcia é processada por compra de votos, fraude processual, formação de quadrilha, peculato e falso testemunho. A Justiça determinou a quebra do sigilo telefônico da deputada e de pessoas ligadas à sua campanha.
De acordo com o Ministério Público Federal do Acre, Antônia Lúcia e outras dez pessoas participaram de uma distribuição de combustíveis em 28 de agosto de 2010. Pouco tempo depois, em 6 de setembro, a Polícia Federal apreendeu uma caixa com R$ 472 mil em um carro em que estava a filha da deputada. Segundo o MP, o dinheiro seria utilizado na campanha.
O conteúdo do grampo – Nas conversas telefônicas registradas pela justiça, a deputada mantém longos diálogos com o ex-diretor de policia civil do Acre, e, deputado estadual Walter Prado, de maneira bem íntima. Diálogo semelhante ocorre também com o jornalista e assessor da missionária que trabalha também para o jornal “O Rio Branco”. Ambos aparentemente colaboravam com as ações da deputada.
Em outros trechos do grampo, a missionária faz acertos referentes à distribuição de combustíveis, recrutamento de eleitores para compra de votos, e principalmente sobre a remessa de quase R$ 500 mil, para financiamento de sua campanha eleitoral.
As mesmas conversar também estão sendo remetidas para o jornal Correio Brasiliense, Revista Època, e demais veículos de comunicação de grande porte do país, inclusive emissoras de TV. O envio dos documentos tem sido feito por adversários e inimigos político da deputada, que tem interesse na vaga dela no Congresso, caso seu mandato seja cassado.
Enquanto a deputada tenta articular seu mandato, está sendo investigada e vigiada 24 horas pela grande imprensa nacional e até a justiça.
Escrito por Francisco Costa
(@FcoCosta)
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