Farra com dinheiro da Associação dos Militares
Aos poucos os militares estão tomando conhecimento dos estragos e sucateamento da Associação dos Militares Estaduais do Acre (AMEAC) protagonizado pelos sargentos Natalício Braga e Ginaldo. Depois do susto com o saldo de pouco mais de 2 mil reais na conta bancária, a surpresa desta vez veio com a fatura da conta telefônica.
Em uma das faturas do telefone número 8401-6467, em posse de Gilnaldo, por exemplo, o total a pagar foi de 1.338,99 (um mil trezentos e trinta e oito reais e noventa e nove centavos), referente ao mês de maio, mês em que tanto Ginaldo quanto Braga estavam “sumidos” e não chegaram a abrir a sede da associação.
Em uma analise minuciosa da conta, os militares constataram o abuso de ligações interurbanas. Ao todo, foram 7 sete ligações para Goiânia, 6 para Manaus, 4 para Boa Vista, 2 para São Paulo e uma para Cuiabá. Leia mais: http://a4demaio.blogspot.com/2011/05/farra-com-o-dinheiro-dos-associados.html
Isso é porque você não viu a conta de mais de 3.800,00 que apareceu na antiga COE lá por 2006. A linha do telefone era do Pelotão Ambiental, doado e pago pelo IMAC, mas como o Pelotão Ambiental convenientemente funcionava no quartel da COE, de modo que se o Ambiental separasse da COE, esta ficaria somente com um par de messas e cadeiras e mais uma reserva de armas, logo, todos usavam o bendito telefone da guarda de madrugada. Na época eu trabalhava lá como voluntária PM e fui designada pelo comandante da época para a difícil tarefa de sair ligando para cada número (todos eram pra celulares) e tentar descobrir quem ligou. Ah mas eu descobri até amante de militar casado. Sem contar em um certo Sub-tenente, que agora já deve ter subido de posto, que vivia pegado dinheiro do grêmio e do fundo de reserva para suas "necessidades pessoais", como por exemplo: comprar cadeirinha de balanço ou carrinho para o filho de pouco mais de 1 ano, celular para a amante, e por aí vai. O referido sub-tenente na época sempre me colocava pra ir fazer compras pro quartel porque eu era mais econômica, sabia pechinchar etc. Só que o que eu não entendia bem na época é que ele sempre me pedia pra que solicitasse ao supermercado que fizesse notas em valores diferentes daquilo que deu a compra, sempre a mais, e eu imaginava que era porque alguns artigos não vinham com nota fiscal e precisaria prestar conta disso. Como eu era bocó! Só depois é que eu vim notar a maracutaia. E tenho mais algumas outras até sobre o Exmo. Sr. que na época era capitão e comandante do lugar. PM nunca mais, porque o militarismo fede.
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