21 de mar. de 2018

INSINUAÇÕES PERIGOSAS

Porta-Voz de Tião Viana insinua que Gladson Cameli pode ser assassinado




CONTRA-ATAQUE

O porta-voz do governador do Acre Tião Viana (PT), Leonildo Rosas, cuja função se resume em atacar os adversários do governo, uma vez mais usou as redes sociais para criticar a aliança do pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli. Referindo-se à escolha do deputado federal Major Rocha (PSDB) para vice na chapa, Rosas insinuou que o progressista, se porventura for eleito, corre o risco de ser assassinado para que Rocha assuma o governo – a exemplo do que ocorreu com o ex-governador do Acre Edmundo Pinto.


CUIDADO CAMELI

Na postagem feita em seu perfil no Facebook, o porta-voz afirma que “Romildo assumiu a vaga deixada por Edmundo Pinto, o jovem governador assassinado em condições misteriosas num hotel de luxo em São Paulo”. E acrescenta: “Duas coisas que nem queremos pensar: em atraso de salários e em morte de governador para vice assumir.


RELEMBRANDO

Em circunstâncias misteriosas e até hoje não esclarecidas, Edmundo Pinto foi morto durante um suposto assalto no Hotel Della Volp, no estado de São Paulo, em julho de 1992. Ele havia sido empossado havia pouco mais de um ano.


MISTÉRIO 

Segundo as investigações policiais, Edmundo teria ido ao estado paulista para se encontrar com empresários ligados à empresa Odebrecht, sobre a qual pairavam, à época, a suspeita de irregularidades envolvendo a construção do Canal da Maternidade.


VICE ASSUME

Com a morte de Edmundo Pinto, o seu vice, Romildo Magalhães, assumiu o mandato.

VOZ DO PORTA-VOZ

Confira abaixo a íntegra do texto publicado por Leonildo Rosas:
Ficou claro. Depois usar o tradicional golpe de capoeira para ser indicado candidato a vice de Gladson Cameli, Rocha foi escalado para bater nos adversários do senador.
Sem medida do ridículo, declarou que o atual governo seria pior do que o de Romildo Magalhães.
Para quem não lembra, Magalhães deixou os funcionários vários meses sem receber salário. O seu sucessor também deixou de honrar o compromisso com os servidores.
Alguém lembra o sobrenome do sucessor do Romildo?
Ah, Romildo assumiu na vaga deixada por Edmundo Pinto, o jovem governador assassinado em condições misteriosas num hotel de luxo em São Paulo.
Duas coisas que nem queremos pensar: em atraso de salários e em morte de governador para vice assumir.

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